Obs:
- A Portaria MTE 593/2014 entra em vigor na data de sua publicação(28.04.2014), com exceção dos itens 2.1, alínea "b", e 3.2 do Anexo I - Acesso por Cordas, que entrarão em vigor seis meses após a publicação.
Durante o decurso do prazo acima indicado os profissionais autorizados que executam atividades de acesso por cordas devem comprovar sua proficiência na atividade conforme item 35.4.1.1.
35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as
medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a
organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.
35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda atividade
executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco
de queda.
35.1.3 Esta norma se complementa com as normas técnicas
oficiais estabelecidas pelos Órgãos competentes e, na ausência ou omissão
dessas, com as normas internacionais aplicáveis.
35.2. Responsabilidades
35.2.1 Cabe ao empregador:
a) garantir a implementação das medidas de proteção
estabelecidas nesta Norma;
b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e,
quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho - PT;
c) desenvolver procedimento operacional para as
atividades rotineiras de trabalho em altura;
d) assegurar a realização de avaliação prévia das
condições no local do trabalho em altura, pelo estudo, planejamento e
implementação das ações e das medidas complementares de segurança
aplicáveis;
e) adotar as providências necessárias para acompanhar o
cumprimento das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma pelas empresas
contratadas;
f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas
sobre os riscos e as medidas de controle;
g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie
depois de adotadas as medidas de proteção definidas nesta Norma;
h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando
verificar situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou
neutralização imediata não seja possível;
i) estabelecer uma sistemática de autorização dos
trabalhadores para trabalho em altura;
j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado
sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de riscos de acordo
com as peculiaridades da atividade;
k) assegurar a organização e o arquivamento da
documentação prevista nesta Norma.
35.2.2 Cabe aos trabalhadores:
a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre
trabalho em altura, inclusive os procedimentos expedidos pelo empregador;
b) colaborar com o empregador na implementação das
disposições contidas nesta Norma;
c) interromper suas atividades exercendo o direito de
recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para
sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o
fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis;
d) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas
que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho.
35.3.
Capacitação e Treinamento
35.3.1 O empregador deve promover programa para
capacitação dos trabalhadores à realização de trabalho em altura.
35.3.2 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho
em altura aquele que foi submetido e aprovado em treinamento, teórico e
prático, com carga horária mínima de oito horas, cujo conteúdo programático
deve, no mínimo, incluir:
a) normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em
altura;
b) análise de risco e condições impeditivas;
c) riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e
medidas de prevenção e controle;
d) sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção
coletiva;
e) equipamentos de Proteção Individual para trabalho em
altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso;
f) acidentes típicos em trabalhos em altura;
g) condutas em situações de emergência, incluindo noções
de técnicas de resgate e de primeiros socorros.
35.3.3 O empregador deve realizar treinamento periódico
bienal e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de
trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período
superior a noventa dias;
d) mudança de empresa.
35.3.3.1 O treinamento periódico bienal deve ter carga
horária mínima de oito horas, conforme conteúdo programático definido pelo
empregador.
35.3.3.2 Nos casos previstos nas alíneas "a", "b", "c" e
"d", a carga horária e o conteúdo programático devem atender a situação que
o motivou.
35.3.4 Os treinamentos inicial, periódico e eventual para
trabalho em altura podem ser ministrados em conjunto com outros treinamentos
da empresa.
35.3.5 A capacitação deve ser realizada preferencialmente
durante o horário normal de trabalho.
35.3.5.1 O tempo despendido na capacitação deve ser
computado como tempo de trabalho efetivo.
35.3.6 O treinamento deve ser ministrado por instrutores
com comprovada proficiência no assunto, sob a responsabilidade de
profissional qualificado em segurança no trabalho.
35.3.7 Ao término do treinamento deve ser emitido
certificado contendo o nome do trabalhador, conteúdo programático, carga
horária, data, local de realização do treinamento, nome e qualificação dos
instrutores e assinatura do responsável.
35.3.7.1 O certificado deve ser entregue ao trabalhador e
uma cópia arquivada na empresa.
35.3.8 A capacitação deve ser consignada no registro do
empregado.
35.4. Planejamento, Organização e Execução
35.4.1 Todo trabalho em altura deve ser planejado,
organizado e executado por trabalhador capacitado e autorizado.
35.4.1.1 Considera-se trabalhador autorizado para
trabalho em altura aquele capacitado, cujo estado de saúde foi avaliado,
tendo sido considerado apto para executar essa atividade e que possua
anuência formal da empresa.
35.4.1.2 Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos
trabalhadores que exercem atividades em altura, garantindo que:
a) os exames e a sistemática de avaliação sejam partes
integrantes do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO,
devendo estar nele consignados;
b) a avaliação seja efetuada periodicamente, considerando
os riscos envolvidos em cada situação;
c) seja realizado exame médico voltado às patologias que
poderão originar mal súbito e queda de altura, considerando também os
fatores psicossociais.
35.4.1.2.1 A aptidão para trabalho em altura deve ser
consignada no atestado de saúde ocupacional do trabalhador.
35.4.1.3 A empresa deve manter cadastro atualizado que
permita conhecer a abrangência da autorização de cada trabalhador para
trabalho em altura.
35.4.2 No planejamento do trabalho devem ser adotadas, de
acordo com a seguinte hierarquia:
a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que
existir meio alternativo de execução;
b) medidas que eliminem o risco de queda dos
trabalhadores, na impossibilidade de execução do trabalho de outra forma;
c) medidas que minimizem as consequências da queda,
quando o risco de queda não puder ser eliminado.
35.4.3 Todo trabalho em altura deve ser realizado sob
supervisão, cuja forma será definida pela análise de risco de acordo com as
peculiaridades da atividade.
35.4.4 A execução do serviço deve considerar as
influências externas que possam alterar as condições do local de trabalho já
previstas na análise de risco.
35.4.5 Todo trabalho em altura deve ser precedido de
Análise de Risco.
35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos
inerentes ao trabalho em altura, considerar:
a) o local em que os serviços serão executados e seu
entorno;
b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de
trabalho;
c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
d) as condições meteorológicas adversas;
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação
de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às normas
técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da
redução do impacto e dos fatores de queda;
f) o risco de queda de materiais e ferramentas;
g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos
específicos;
h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde
contidos nas demais normas regulamentadoras;
i) os riscos adicionais;
j) as condições impeditivas;
k) as situações de emergência e o planejamento do resgate
e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do
trabalhador;
l) a necessidade de sistema de comunicação;
m) a forma de supervisão.
35.4.6 Para atividades rotineiras de trabalho em altura a
análise de risco pode estar contemplada no respectivo procedimento
operacional.
35.4.6.1 Os procedimentos operacionais para as atividades
rotineiras de trabalho em altura devem conter, no mínimo:
a) as diretrizes e requisitos da tarefa;
b) as orientações administrativas;
c) o detalhamento da tarefa;
d) as medidas de controle dos riscos características à
rotina;
e) as condições impeditivas;
f) os sistemas de proteção coletiva e individual
necessários;
g) as competências e responsabilidades.
35.4.7 As atividades de trabalho em altura não rotineiras
devem ser previamente autorizadas mediante Permissão de Trabalho.
35.4.7.1 Para as atividades não rotineiras as medidas de
controle devem ser evidenciadas na Análise de Risco e na Permissão de
Trabalho.
35.4.8 A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada
pelo responsável pela autorização da permissão, disponibilizada no local de
execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de forma a permitir
sua rastreabilidade.
35.4.8.1 A Permissão de Trabalho deve conter:
a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a
execução dos trabalhos;
b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de
Risco;
c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações.
35.4.8.2 A Permissão de Trabalho deve ter validade
limitada à duração da atividade, restrita ao turno de trabalho, podendo ser
revalidada pelo responsável pela aprovação nas situações em que não ocorram
mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho.
35.5. Equipamentos de Proteção Individual, Acessórios e Sistemas de
Ancoragem
35.5.1 Os Equipamentos de Proteção Individual - EPI,
acessórios e sistemas de ancoragem devem ser especificados e selecionados
considerando-se a sua eficiência, o conforto, a carga aplicada aos mesmos e
o respectivo fator de segurança, em caso de eventual queda.
35.5.1.1 Na seleção dos EPI devem ser considerados, além
dos riscos a que o trabalhador está exposto, os riscos adicionais.
35.5.2 Na aquisição e periodicamente devem ser efetuadas
inspeções dos EPI, acessórios e sistemas de ancoragem, destinados à proteção
de queda de altura, recusando-se os que apresentem defeitos ou deformações.
35.5.2.1 Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada
inspeção rotineira de todos os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem.
35.5.2.2 Deve ser registrado o resultado das inspeções:
a) na aquisição;
b) periódicas e rotineiras quando os EPI, acessórios e
sistemas de ancoragem forem recusados.
35.5.2.3 Os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem que
apresentarem defeitos, degradação, deformações ou sofrerem impactos de queda
devem ser inutilizados e descartados, exceto quando sua restauração for
prevista em normas técnicas nacionais ou, na sua ausência, normas
internacionais.
35.5.3 O cinto de segurança deve ser do tipo paraquedista
e dotado de dispositivo para conexão em sistema de ancoragem.
35.5.3.1 O sistema de ancoragem deve ser estabelecido
pela Análise de Risco.
35.5.3.2 O trabalhador deve permanecer conectado ao
sistema de ancoragem durante todo o período de exposição ao risco de queda.
35.5.3.3 O talabarte e o dispositivo trava-quedas devem
estar fixados acima do nível da cintura do trabalhador, ajustados de modo a
restringir a altura de queda e assegurar que, em caso de ocorrência,
minimize as chances do trabalhador colidir com estrutura inferior.
35.5.3.4 É obrigatório o uso de absorvedor de energia nas
seguintes situações:
a) fator de queda for maior que 1;
b) comprimento do talabarte for maior que 0,9m.
35.5.4 Quanto ao ponto de ancoragem, devem ser tomadas as
seguintes providências:
a) ser selecionado por profissional legalmente
habilitado;
b) ter resistência para suportar a carga máxima
aplicável;
c) ser inspecionado quanto à integridade antes da sua
utilização.
35.6. Emergência
e Salvamento
35.6.1 O empregador deve disponibilizar equipe para
respostas em caso de emergências para trabalho em altura.
35.6.1.1 A equipe pode ser própria, externa ou composta
pelos próprios trabalhadores que executam o trabalho em altura, em função
das características das atividades.
35.6.2 O empregador deve assegurar que a equipe possua os
recursos necessários para as respostas a emergências.
35.6.3 As ações de respostas às emergências que envolvam
o trabalho em altura devem constar do plano de emergência da empresa.
35.6.4 As pessoas responsáveis pela execução das medidas
de salvamento devem estar capacitadas a executar o resgate, prestar
primeiros socorros e possuir aptidão física e mental compatível com a
atividade a desempenhar.
GLOSSÁRIO
Absorvedor de energia: dispositivo destinado a reduzir o
impacto transmitido ao corpo do trabalhador e sistema de segurança durante a
contenção da queda.
Análise de Risco - AR: avaliação dos riscos potenciais,
suas causas, consequências e medidas de controle.
Atividades rotineiras: atividades habituais, independente
da frequência, que fazem parte do processo de trabalho da empresa.
Cinto de segurança tipo paraquedista: Equipamento de
Proteção Individual utilizado para trabalhos em altura onde haja risco de
queda, constituído de sustentação na parte inferior do peitoral, acima dos
ombros e envolto nas coxas.
Condições impeditivas: situações que impedem a realização
ou continuidade do serviço que possam colocar em risco a saúde ou a
integridade física do trabalhador.
Fator de queda: razão entre a distância que o trabalhador
percorreria na queda e o comprimento do equipamento que irá detê-lo.
Equipamentos auxiliares: equipamentos utilizados nos trabalhos de acesso por
corda que completam o cinturão tipo paraquedista, talabarte, trava quedas e
corda, tais como: conectores, bloqueadores, anéis de cintas têxteis, polias,
descensores,
ascensores, dentre outros.(Inclusão
dada pela
Portaria MTE 593/2014).
Influências Externas: variáveis que devem ser
consideradas na definição e seleção das medidas de proteção, para segurança
das pessoas, cujo controle não é possível implementar de forma antecipada.
Operação Assistida: atividade realizada sob supervisão
permanente de profissional com conhecimentos para avaliar os riscos nas
atividades e implantar medidas para controlar, minimizar ou neutralizar tais
riscos.Inclusão
dada pela
Portaria MTE 593/2014).
Permissão de Trabalho - PT: documento escrito contendo
conjunto de medidas de controle visando o desenvolvimento de trabalho
seguro, além de medidas de emergência e resgate.
Ponto de ancoragem: ponto destinado a suportar carga de
pessoas para a conexão de dispositivos de segurança, tais como cordas, cabos
de aço, trava-queda e talabartes.
Profissional legalmente habilitado: trabalhador
previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe.
Riscos adicionais: todos os demais grupos ou fatores de
risco, além dos existentes no trabalho em altura, específicos de cada
ambiente ou atividade que, direta ou indiretamente, possam afetar a
segurança e a saúde no trabalho.
Sistemas de ancoragem: componentes definitivos ou
temporários, dimensionados para suportar impactos de queda, aos quais o
trabalhador possa conectar seu Equipamento de Proteção Individual,
diretamente ou através de outro dispositivo, de modo a que permaneça
conectado em caso de perda de equilíbrio, desfalecimento ou queda.
Suspensão inerte: situação em que um trabalhador
permanece suspenso pelo sistema de segurança, até o momento do socorro.
Talabarte: dispositivo de conexão de um sistema de
segurança, regulável ou não, para sustentar, posicionar e/ou limitar a
movimentação do trabalhador.
Trabalhador qualificado: trabalhador que comprove
conclusão de curso específico para sua atividade em instituição reconhecida
pelo sistema oficial de ensino.
Trava-queda: dispositivo de segurança para proteção do
usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal,
quando conectado com cinturão de segurança para proteção contra quedas.
ANEXO I - ACESSO POR CORDAS
(Inclusão dada pela
Portaria MTE 593/2014).
1. Campo de Aplicação
1.1 Para fins desta Norma Regulamentadora considera-se acesso
por corda a técnica de progressão utilizando cordas, com outros equipamentos
para ascender, descender ou se deslocar horizontalmente, assim como para
posicionamento no local de trabalho, normalmente incorporando dois sistemas
de segurança fixados de forma independente, um como forma de acesso e o
outro como corda de segurança utilizado com cinturão de segurança tipo
paraquedista.
1.2 Em situações de trabalho em planos inclinados, a
aplicação deste anexo deve ser estabelecida por Análise de Risco.
1.3 As disposições deste anexo não se aplicam nas seguintes
situações:
a) atividades recreacionais, esportivas
e de turismo de aventura;
b) arboricultura;
c) serviços de atendimento de emergência destinados a
salvamento e resgate de pessoas que não pertençam à própria equipe de acesso
por corda.
2. Execução das atividades
2.1 As atividades com acesso por cordas devem ser executadas:
a) de acordo com procedimentos em conformidade com as normas
técnicas nacionais vigentes;
b) por trabalhadores certificados em conformidade com normas
técnicas nacionais vigentes de certificação de pessoas;
c) por equipe constituída de pelo menos dois trabalhadores,
sendo um deles o supervisor.
2.1.1 O processo de certificação desses trabalhadores
contempla os treinamentos inicial e periódico previstos nos subitens 35.3.1
e 35.3.3 da NR-35.
2.2 Durante a execução da atividade o trabalhador deve estar
conectado a pelo menos duas cordas em pontos de ancoragem independentes.
2.2.1 A execução da atividade com o trabalhador conectado a
apenas uma corda pode ser permitida se atendidos cumulativamente aos
seguintes requisitos:
a) for evidenciado na análise de risco que o uso de uma
segunda corda gera um risco superior;
b) sejam implementadas medidas suplementares, previstas na
análise de risco, que garantam um desempenho de segurança no mínimo
equivalente ao uso de duas cordas.
3. Equipamentos e cordas 3.1 As cordas utilizadas devem
atender aos requisitos das normas técnicas nacionais.
3.2. Os equipamentos auxiliares utilizados devem ser
certificados de acordo com normas técnicas nacionais ou, na ausência dessas,
de acordo com normas técnicas internacionais.
3.2.1 Na inexistência de normas técnicas internacionais, a
certificação por normas estrangeiras pode ser aceita desde que atendidos aos
requisitos previstos na norma europeia (EN).
3.3 Os equipamentos e cordas devem ser inspecionados nas
seguintes situações:
a) antes da sua utilização;
b) periodicamente, com periodicidade mínima de seis meses.
3.3.1 Em função do tipo de utilização ou exposição a agentes
agressivos, o intervalo entre as inspeções deve ser reduzido.
3.4 As inspeções devem atender às recomendações do fabricante
e aos critérios estabelecidos na Análise de Risco ou no Procedimento
Operacional.
3.4.1 Todo equipamento ou corda que apresente defeito,
desgaste, degradação ou deformação deve ser recusado, inutilizado e
descartado.
3.4.2 A Análise de Risco deve considerar as interferências
externas que possam comprometer a integridade dos equipamentos e cordas.
3.4.2.1 Quando houver exposições a agentes químicos que
possam comprometer a integridade das cordas ou equipamentos, devem ser
adotadas medidas adicionais em conformidade com as recomendações do
fabricante considerando as tabelas de incompatibilidade dos produtos
identificados com as cordas e equipamentos.
3.4.2.2 Nas atividades nas proximidades de sistemas
energizados ou com possibilidade de energização, devem ser adotadas medidas
adicionais.
3.5 As inspeções devem ser registradas:
a) na aquisição;
b) periodicamente;
c) quando os equipamentos ou cordas forem recusados.
3.6 Os equipamentos utilizados para acesso por corda devem
ser armazenados e mantidos conforme recomendação do fabricante ou
fornecedor.
4. Resgate
4.1 A equipe de trabalho deve ser capacitada para
autorresgate e resgate da própria equipe.
4.2 Para cada frente de trabalho deve haver um plano de
resgate dos trabalhadores.
5. Condições impeditivas
5.1 Além das condições impeditivas identificadas na Análise
de Risco, como estabelece o item 35.4.5.1, alínea ¨j¨
da NR-35, o trabalho de acesso por corda deve ser interrompido imediatamente
em caso de ventos superiores a quarenta quilômetros por hora.
5.2 Pode ser autorizada a execução de trabalho em altura
utilizando acesso por cordas em condições com ventos superiores a quarenta
quilômetros por hora e inferiores a quarenta e seis quilômetros por hora,
desde que atendidos os seguintes requisitos: a) justificar a impossibilidade
do adiamento dos serviços mediante documento assinado pelo responsável pela
execução dos serviços;
b) elaborar Análise de Risco complementar com avaliação dos
riscos, suas causas, consequências e medidas de controle, efetuada por
equipe multidisciplinar coordenada por profissional qualificado em segurança
do trabalho ou, na inexistência deste, pelo responsável pelo cumprimento
desta norma, anexada à justificativa, com as medidas de proteção adicionais
aplicáveis, assinada por todos os participantes;
c) implantar medidas adicionais de segurança que possibilitem
a realização das atividades;
d) ser realizada mediante operação assistida pelo supervisor
das atividades.
Fonte: Guia Trabalhista
*ESPAÑOL*
Nota:
Ordenanza MTE 593/2014 entrará en vigor en la fecha de su publicación (04/28/2014), a excepción de los puntos 2.1, punto "b", y 3.2 del Anexo I - Acceso por medio de cuerdas, que entrará en vigor seis meses después de la publicación .
Durante el lapso de tiempo por encima de los profesionales autorizados que realizan actividades de acceso de la cuerda debe demostrar su habilidad en la actividad como punto 35.4.1.1.
35.1.1 Esta norma establece los requisitos mínimos y medidas de protección para el trabajo en altura, que implica la planificación, organización y ejecución, para garantizar la seguridad y salud de los trabajadores involucrados directa o indirectamente con esta actividad.
35.1.2 Se considera tiempo de trabajo de cada actividad realizada por encima de 2,00 m (dos metros) de la planta baja, donde hay riesgo de caída.
35.1.3 Esta norma se complementa con las normas técnicas oficiales establecidos por los organismos competentes y ante la falta o insuficiencia de éstas, con las normas internacionales pertinentes.
35.2. responsabilidades
35.2.1 Es responsabilidad del empleador:
a) garantizar la aplicación de las medidas de protección establecidas en la presente Norma;
b) garantizar la realización del análisis de riesgos - AR y, en su caso, la expedición del permiso de trabajo - PT;
c) desarrollar un procedimiento operativo para las actividades rutinarias de los trabajos en altura;
d) garantizar la realización de la evaluación preliminar de las condiciones en el lugar de trabajo en el tiempo, el estudio, la planificación y ejecución de las acciones y medidas adicionales de seguridad aplicables;
e) tomar las medidas necesarias para controlar el cumplimiento de las medidas de protección establecidas en esta norma por los contratistas;
f) garantizar que los trabajadores información actualizada acerca de los riesgos y las medidas de control;
g) asegurarse de que cualquier trabajo en altura sólo se inicia después de adoptado las medidas de seguridad definidos en esta norma;
h) para garantizar la suspensión de los trabajos en altura en la comprobación situación imprevista o condición de riesgo, la eliminación o neutralización inmediata no es posible;
i) establecer un sistema de autorización de los empleados para trabajar en altura;
j) asegurar que todo trabajo en altura se lleva a cabo bajo supervisión, una forma que se define por el análisis de riesgos de acuerdo con las peculiaridades de la actividad;
k) garantizar la organización y archivo de la documentación en la presente Norma.
35.2.2 Corresponde a los trabajadores:
a) cumplir con las leyes y regulaciones sobre el trabajo en altura, incluyendo los procedimientos emitidos por el empleador;
b) cooperar con el empleador en la aplicación de las disposiciones de la presente Norma;
c) poner fin a sus actividades de ejercicio del derecho de preferencia, siempre que sea evidencia constatarem de riesgo grave e inminente para su salud y seguridad o la de los demás, comunicar inmediatamente el hecho a su superior, quien deberá tomar las medidas las medidas pertinentes;
d) garantizar la seguridad y salud y la de otras personas que puedan verse afectadas por sus actos u omisiones en el trabajo.
35.3. Cualificación y Formación
35.3.1 El empleador debe promover el programa para la formación de los trabajadores para llevar a cabo los trabajos en altura.
35.3.2 Se considera trabajador capacitado para trabajar en una altura que fue aprobado en la formación, teórica y práctica, con una carga horaria mínima de ocho, cuyo contenido del programa debería incluir al menos:
a) normas y reglamentos aplicables a los trabajos en altura;
b) análisis de riesgos y condiciones que impiden;
c) los riesgos potenciales inherentes a los trabajos en altura y medidas de prevención y control;
d) Sistemas, equipos y procedimientos de protección colectiva;
e) equipo de protección personal para trabajos en altura: la selección, inspección, mantenimiento y limitaciones de uso;
f) accidentes típicos en los trabajos en altura;
g) llevar a cabo en situaciones de emergencia, incluyendo técnicas de rescate y las nociones de primeros auxilios.
35.3.3 El empleador debe llevar a cabo la formación bienal regular y cada vez que hay algo de lo siguiente:
a) un cambio en los procedimientos, condiciones u operaciones de trabajo;
b) evento que indica la necesidad de la formación continua;
c) de espacio libre para volver a trabajar por un período superior a noventa días;
d) compañía móvil.
35.3.3.1 La formación periódica bienal debe tener la carga de trabajo mínimo de ocho horas como plan de estudios definidos por el empleador.
35.3.3.2 En los casos previstos en los apartados "a", "b", "c" y "d", la carga de trabajo y el programa contenido debe cumplir con la situación que la motivó.
35.3.4 La formación inicial, periódica y permiten trabajar a una altura pueden administrarse en combinación con otra empresa de formación.
35.3.5 La formación debería hacerse preferiblemente durante las horas normales de trabajo.
35.3.5.1 El tiempo invertido en la formación debe contarse como tiempo de trabajo efectivo.
35.3.6 La formación debe ser impartida por instructores con experiencia demostrada en el tema, bajo la responsabilidad de profesionales cualificados de seguridad.
35.3.7 Al final del certificado de formación se expedirá que contiene el nombre del trabajador, plan de estudios, horas, fecha, lugar de la formación, el nombre y la cualificación de los instructores y la firma del funcionario.
35.3.7.1 El certificado se debe dar al empleado y una copia archivada en la empresa.
35.3.8 La formación se hará constar en el expediente del empleado.
35.4. Planificación, organización y ejecución
35.4.1 Todos los trabajos en altura debe ser planificado, organizado y ejecutado por empleado cualificado y autorizado.
35.4.1.1 Se considera trabajador autorizado para trabajar en altura que se formó, cuyo estado de salud se evaluó y se supone adecuada para llevar a cabo esta actividad y que posee el consentimiento formal de la empresa.
35.4.1.2 Corresponde al empresario para evaluar el estado de salud de los trabajadores que realizan actividades en altura, asegurando que:
a) el sistema de examen y la evaluación son partes integrales del Programa de Control Médico de Salud Ocupacional - PCMSO y deben ser reconocidos en el presente documento;
b) la evaluación debe llevarse a cabo periódicamente, teniendo en cuenta los riesgos involucrados en cada situación;
c) se lleva a cabo el examen médico destinado a enfermedades que pueden causar enfermedad repentina y cae, también teniendo en cuenta los factores psicosociales.
35.4.1.2.1 La capacidad de trabajar en altura debe reflejarse en el trabajo trabajador certificado de salud.
35.4.1.3 La empresa deberá mantener un registro actualizado que permita el alcance de la autorización de cada trabajador para trabajar en altura.
35.4.2 En el trabajo de planificación deben adoptarse de conformidad con la siguiente jerarquía:
a) medidas para evitar el trabajo en altura donde hay diferentes medios de aplicación;
b) las medidas para eliminar el riesgo de caída de los trabajadores, no puede ejecutar la otra manera de trabajar;
c) medidas para reducir al mínimo las consecuencias de la caída, cuando el riesgo de pérdida no puede ser eliminado.
35.4.3 Todos los trabajos en altura debe llevarse a cabo bajo supervisión, una forma que se define por el análisis de riesgos de acuerdo con las peculiaridades de la actividad.
35.4.4 La ejecución del servicio se debe tener en cuenta las influencias externas que pueden alterar las condiciones del lugar de trabajo ya previsto en el análisis de riesgos.
35.4.5 Todos los trabajos en altura debe ir precedida de un análisis de riesgos.
35.4.5.1 Análisis de riesgos debe, además de los riesgos inherentes a los trabajos en altura, tenga en cuenta:
a) el lugar en que se presten los servicios y su entorno;
b) el aislamiento y la señalización en las proximidades de la zona de trabajo;
c) el establecimiento de sistemas y puntos de anclaje;
d) las condiciones meteorológicas adversas;
e) la selección, inspección, modo de empleo y limitación de uso de los sistemas de protección individual y colectiva, dadas las actuales normas técnicas, las directrices de los fabricantes y los principios de reducir el impacto y la caída de los factores;
f) el riesgo de caída de materiales y herramientas;
g) los papeles simultáneos que presentan riesgos específicos;
h) el cumplimiento de los requisitos de salud y seguridad contenidas en otras normas reglamentarias;
i) los riesgos adicionales;
j) las condiciones preclusión;
k) las situaciones y la planificación del rescate y de primeros auxilios, para reducir el tiempo de suspensión inerte trabajador de emergencia;
l) la necesidad de sistema de comunicación;
m) la forma de supervisión.
35.4.6 Para las actividades de rutina del trabajo en el análisis de riesgos de altura se pueden contemplar en el procedimiento operativo.
35.4.6.1 Los procedimientos de funcionamiento de las actividades rutinarias de trabajo en altura debe contener al menos:
a) las directrices y los requisitos de la tarea;
b) las directrices administrativas;
c) los detalles de la tarea;
d) las medidas de control de las características de riesgo de la rutina;
e) las condiciones de preclusión;
f) los sistemas de protección colectiva y las necesidades individuales;
g) las facultades y responsabilidades.
35.4.7 Las actividades de trabajo en altura no sea de rutina deben ser previamente autorizadas por el permiso de trabajo.
35.4.7.1 Para las medidas de control de las actividades no rutinarias deberá acreditarse en el Análisis de Riesgos y permiso de trabajo.
35.4.8 El permiso de trabajo deberá ser expedido, aprobado por el responsable de autorizar el permiso, siempre en el lugar de cumplimiento de la actividad y al final, cerrado y archivado con el fin de permitir su trazabilidad.
35.4.8.1 El permiso de trabajo debe contener:
a) los requisitos mínimos que deben cumplirse para la ejecución de la obra;
b) las disposiciones y medidas establecidas en el análisis de riesgos;
c) la relación de todos los involucrados y sus autorizaciones.
35.4.8.2 El permiso de trabajo debe tener una validez limitada a la duración de la actividad, restringido a cambiar y puede ser revalidado por el aprobador en situaciones en que no se produzcan cambios en las condiciones establecidas o equipo de trabajo.
35.5. Equipo de Protección Personal, Accesorios y Sistemas de Anclaje
35.5.1 El equipo de protección personal - PPE accesorios y sistemas de acoplamiento deben ser indicados y seleccionados teniendo en cuenta la eficiencia, la comodidad, la carga aplicada a ellos y su factor de seguridad, en caso de caída.
35.5.1.1 En la selección de los EPI se debe considerar, además de los riesgos a los que está expuesto el trabajador, los riesgos adicionales.
35.5.2 Contratación y debe llevarse a cabo periódicamente inspecciones de PPE, accesorios y sistemas de acoplamiento para la altura de la protección contra caídas, rechazando aquellas que tienen defectos o deformidades.
35.5.2.1 Antes del inicio de los trabajos debe llevarse a cabo una inspección de rutina de todos los equipos de seguridad, accesorios y sistemas de acoplamiento.
35.5.2.2 se debe registrar los resultados de las inspecciones:
a) la adquisición;
b) periódico y rutinario cuando PPE accesorios y sistemas de anclaje se negaron.
35.5.2.3 PPE, accesorios y sistemas de acoplamiento que son defectos, la degradación, que sufren deformación o impacto abandonan deben ser utilizados y desechados excepto cuando su restauración está prevista en las normas técnicas nacionales o, en su defecto, las normas internacionales.
35.5.3 El cinturón de seguridad debe ser el tipo paracaidista y equipado con dispositivo para la conexión al sistema de anclaje.
35.5.3.1 El sistema de anclaje debe ser establecida por el análisis de riesgos.
35.5.3.2 El empleado debe permanecer conectado al sistema de anclaje durante todo el período de exposición al riesgo de caída.
35.5.3.3 La cuerda de seguridad y dispositivo de detención de caída debe ajustarse a más altura de la cintura del trabajador, ajustado para restringir la altura de caída y asegurar que, en su caso, minimizar las posibilidades de los trabajadores chocan con menos estructura.
35.5.3.4 el uso de absorbedor de energía en las siguientes situaciones es obligatorio:
a) factor de pérdida es mayor que 1;
b) la longitud de emergencia es mayor que 0,9 m.
35.5.4 En cuanto al punto de anclaje, los siguientes pasos deben tomarse:
a) serán seleccionados por un profesional legalmente calificado;
b) tener la fuerza para soportar la carga máxima aplicable;
c) se somete a la integridad antes de su uso.
35.6. Emergencia y Rescate
35.6.1 El empleador debe proporcionar al personal de respuestas en caso de emergencia para los trabajos en altura.
35.6.1.1 El equipo puede ser muy, externa o fabricados por los propios trabajadores que hacen el trabajo en el tiempo, dependiendo de las características de las actividades.
35.6.2 El empresario deberá asegurarse de que el equipo cuenta con los recursos necesarios para una respuesta de emergencia.
35.6.3 Las acciones de respuesta a emergencias relacionadas con el trabajo en altura deben ser incluidos en el plan de emergencia de la empresa.
35.6.4 Las personas responsables de la ejecución de las medidas de rescate deben estar capacitados para realizar el rescate, primeros auxilios y tienen la aptitud física y mental, compatible con la actividad de jugar.
GLOSARIO
dispositivo absorbedor de energía destinado a reducir el impacto transmitida al sistema de órganos y la seguridad del trabajador para la contención de la caída.
Análisis de Riesgos - AR: evaluación de los riesgos potenciales, sus causas, consecuencias y medidas de control.
actividades rutinarias: las actividades diarias, independiente de la frecuencia, que son parte del proceso de trabajo de la empresa.
Los arneses de cinturón de seguridad: equipo de protección personal para trabajos en altura donde hay riesgo de caída, que consiste en el apoyo en la parte inferior del pecho, por encima de los hombros y los muslos envueltos.
condiciones impeditivas: situaciones que impiden la ejecución o la continuidad del servicio que pueden poner en peligro la salud o la integridad física del trabajador.
Factor de caída: la relación entre la distancia que el empleado viajaría en el otoño y la longitud de los equipos que lo detendrá.
equipos auxiliares: equipos utilizados en el acceso cuerda de trabajo para completar el arnés, cuerda de seguridad, bloqueo cae y la cadena, tales como :. conectores, bloqueadores, los anillos de tiras de tejido, poleas, descensores, ascensores, entre otros (inclusión dadas por ordenanza MTE 593/2014).
Las influencias externas: variables que deben tenerse en cuenta en la definición y selección de las medidas de protección para la seguridad de las personas, cuyo control no es posible aplicar de forma anticipada.
Operación asistida: realizado bajo la supervisión de profesionales de la actividad en curso con el conocimiento para evaluar los riesgos en las actividades y poner en práctica medidas para controlar, minimizar o neutralizar tales riscos.Inclusão dadas por la Ordenanza MTE 593/2014).
Permiso de Trabajo - ES: documento escrito que contiene conjunto de medidas de control para el desarrollo de un trabajo seguro, así como medidas de emergencia y rescate.
punto de anclaje: puntos para apoyar la carga de la gente para la conexión de dispositivos de seguridad tales como cuerdas, cables de acero, cuerdas de seguridad anticaídas y para.
profesional legalmente calificado: trabajador previamente calificados y registrados con el consejo profesional correspondiente.
Los riesgos adicionales: todos los demás grupos o factores de riesgo, además de los trabajos existentes sobre entorno de tiempo específico o actividad que afecte directa o indirectamente a la seguridad y salud en el trabajo.
sistemas de anclaje: componentes definitivos o temporales, diseñadas para resistir impactos de caídas, que el trabajador puede conectar su equipo de protección personal, directamente oa través de otro dispositivo, por lo que permanece conectado en caso de pérdida del equilibrio, desmayos o caer.
suspensión inerte: la situación en la que un trabajador permanece suspendido por el sistema de seguridad hasta que el momento del rescate.
Cuerda de seguridad: dispositivo de conexión para un sistema de seguridad, ajustables o no, para apoyar, posición y / o limitar el movimiento del trabajador.
Viajero en el tiempo: El trabajador que acredite estudios curso específico para su actividad en una institución reconocida por el sistema de enseñanza oficial.
Detención de caídas: dispositivo de seguridad para proteger al usuario contra las caídas en las operaciones con movimiento vertical u horizontal, cuando estén conectados con el cinturón de seguridad para protección contra caídas.
ANEXO I - CADENAS DE ACCESO (Inclusión dada por la Ordenanza MTE 593/2014).
1. Campo de aplicación
1.1 Para los propósitos de esta norma se considera cuerda técnica de acceso progresión de la utilización de cuerdas con otros equipos a subir, descender y moverse horizontalmente, así como para el posicionamiento de la obra, por lo general la incorporación de dos sistemas de seguridad fijos independientemente una como un medio de acceso y la otra como una cuerda de seguridad se utiliza con arnés de seguridad.
1.2 En situaciones de trabajo en una pendiente, la aplicación de este anexo, se basará en el análisis de riesgos.
1.3 Las disposiciones del presente anexo no se aplicarán en las siguientes situaciones:
a) Las actividades de esparcimiento, deportes y turismo de aventura;
b) arboricultura;
c) los servicios de respuesta de emergencia para la búsqueda y rescate de personas que no pertenecen a su propio equipo de acceso con cuerdas.
2. La ejecución de las actividades
2.1 Las actividades con cuerdas de acceso deben ser realizadas:
a) de acuerdo con los procedimientos de acuerdo con las normas técnicas nacionales vigentes;
b) por los trabajadores certificados en conformidad con las normas técnicas nacionales en vigor la certificación de las personas;
c) un equipo que consta de al menos dos trabajadores, uno de supervisor.
2.1.1 El proceso de certificación de estos trabajadores incluye la formación inicial y periódica dispone en los puntos 35.3.1 y 35.3.3 de la NR-35.
2.2 Durante la ejecución de la actividad del trabajador debe estar conectado a al menos dos cuerdas independientes puntos de anclaje.
2.2.1 La ejecución de la actividad relacionada con el trabajador, sólo una cuerda puede ser permitido si acumulativamente cumplen los siguientes requisitos:
a) se muestra en la evaluación del riesgo de que el uso de una segunda cuerda genera un riesgo más alto;
b) medidas adicionales se implementan, siempre que el análisis de riesgos, para garantizar el nivel de seguridad al menos equivalente a usar dos cuerdas.
3. El equipo y cuerdas 3.1 Los cables utilizados deben cumplir con los requisitos de las normas técnicas nacionales.
3.2. El equipo auxiliar utilizado debe ser certificada según las normas técnicas nacionales o, en su defecto, de conformidad con las normas internacionales.
3.2.1 En ausencia de normas, certificación de normas extranjeras puede aceptarse ya que cumple los requisitos de la norma europea (EN).
3.3 Equipo y cables deben ser inspeccionados en las siguientes situaciones:
a) antes de su uso;
b) periódicamente, al menos cada seis meses.
En 3.3.1 del tipo de uso o la exposición a agentes agresivos intervalo entre las inspecciones debe ser reducida.
3.4 Las inspecciones deben cumplir con las recomendaciones y criterios establecidos en el análisis de riesgos o el Procedimiento de Operación del fabricante.
3.4.1 Todo el equipo o cuerda para ser defectuosa, desgaste, deterioro o deformación deben ser rechazados, utilizados y descartados.
3.4.2 El análisis de riesgos debe tener en cuenta la interferencia externa que pueda poner en peligro la integridad de los equipos y cuerdas.
3.4.2.1 Cuando hay exposición a los agentes químicos que puedan comprometer la integridad de los cables o equipos, medidas adicionales deben adoptarse de acuerdo con las recomendaciones del fabricante teniendo en cuenta las tablas de incompatibilidad de los productos identificados con las cuerdas y equipo.
3.4.2.2 En las actividades de cerca los sistemas energizados o posibilidad de dar energía a nuevas medidas deben adoptarse.
3.5 Las inspecciones deben ser registrados:
a) la adquisición;
b) periódicamente;
c) cuando el equipo o cuerdas se negaron.
3.6 El equipo utilizado para el acceso de la cuerda debe ser almacenado y mantenido de acuerdo con el fabricante o proveedor recomendación.
4. rescate
4.1 El equipo debe ser capaz de autorresgate y propia del equipo de rescate.
4.2 Para cada frente de trabajo debe existir un plan de rescate para los trabajadores.
5. Condiciones impeditivo
5.1 Además de las condiciones preclusión identificados en el análisis de riesgos, como se indica en el punto 35.4.5.1, J punto de la NR-35, el acceso cuerda de trabajo se debe suspender de inmediato en caso de vientos superiores a cuarenta kilómetros por hora.
5.2 podrán ser autorizados a trabajar altura de la ejecución, utilizando cuerdas de acceso en condiciones con vientos superiores a cuarenta kilómetros por hora y menos de cuarenta y seis kilómetros por hora, siempre que se cumplan los siguientes requisitos: a) justificar la imposibilidad de servicios posponiendo por documento firmado por la persona responsable de la realización de los servicios;
b) elaborar análisis de riesgo complementaria con la evaluación de riesgos, sus causas, consecuencias y medidas de control llevadas a cabo por un equipo multidisciplinario coordinado por un profesional cualificado en seguridad en el trabajo o, en ausencia de este, la responsabilidad del cumplimiento de esta norma, que se adjunta a la justificación, con las medidas de seguridad adicionales, firmado por todos los participantes;
c) implementar medidas de seguridad adicionales que hacen que sea posible llevar a cabo las actividades;
d) llevar a cabo por operación asistida por el supervisor de las actividades.
*ENGLISH*
Note:
Ordinance MTE 593/2014 shall enter into force on the date of its publication (04.28.2014), except for items 2.1, item "b", and 3.2 of Annex I - Access by ropes, which will come into force six months after publication .
During the lapse of time above the authorized professionals who perform rope access activities must prove their proficiency in the activity as item 35.4.1.1.
35.1.1 This Standard establishes minimum requirements and protective measures for working at height, involving the planning, organization and implementation, to ensure the safety and health of workers involved directly or indirectly with this activity.
35.1.2 It is considered work time every activity performed above 2.00 m (two meters) of the lower level where there is risk of falling.
35.1.3 This standard is complemented by the official technical standards established by the competent bodies and in the absence or failure of these, with relevant international standards.
35.2. responsibilities
35.2.1 It is up to the employer:
a) ensure the implementation of the protection measures laid down in this Standard;
b) ensure the conduct of Risk Analysis - AR and, where applicable, to issue the Work Permit - PT;
c) develop operating procedure for routine activities of working at height;
d) ensure the conduct of preliminary assessment of conditions in the workplace in time, the study, planning and implementation of actions and additional measures applicable safety;
e) take the necessary steps to monitor compliance with the protection measures established in this standard by the contractors;
f) to ensure updated information workers about the risks and control measures;
g) ensure that any work at height only start after adopted the security measures defined in this standard;
h) to ensure the suspension of work at height when checking unforeseen situation or risk condition, the elimination or immediate neutralization is not possible;
i) establish a system of authorization of employees to work at height;
j) ensure that all work at height is carried out under supervision, a form to be defined by risk analysis in accordance with the peculiarities of the activity;
k) ensure the organization and archiving of the documentation in this Standard.
35.2.2 It is up to the workers:
a) comply with the laws and regulations on working at height, including the procedures issued by the employer;
b) cooperate with the employer in implementing the provisions of this Standard;
c) stop their activities exercising the right of refusal, whenever constatarem evidence of serious and imminent risk to their health and safety or that of others, immediately communicate the fact to his superior, who shall take steps appropriate action;
d) ensure the safety and health and that of others who may be affected by their acts or omissions at work.
35.3. Qualification and Training
35.3.1 The employer must promote program for training workers to carry out work at height.
35.3.2 is considered worker trained to work at height one that was approved in training, theoretical and practical, with a minimum course load of eight, whose program content should at least include:
a) rules and regulations applicable to working at heights;
b) risk analysis and hindering conditions;
c) the potential risks inherent to working at height and measures to prevent and control;
d) systems, equipment and collective protection procedures;
e) personal protective equipment for working at height: selection, inspection, maintenance and limitations of use;
f) typical accidents in work at height;
g) conduct in emergency situations, including rescue techniques and first aid notions.
35.3.3 The employer should conduct regular two-yearly training and whenever there is any of the following:
a) a change in the procedures, conditions or work operations;
b) event indicating the need for further training;
c) clearance to return to work for a period exceeding ninety days;
d) moving company.
35.3.3.1 The biennial periodic training must have minimum workload of eight hours as curriculum defined by the employer.
35.3.3.2 In the cases provided for in paragraphs "a", "b", "c" and "d", workload and program content must meet the situation that motivated.
35.3.4 The initial training, periodic and possible to work at a height may be administered in conjunction with other training company.
35.3.5 The training should preferably be done during normal working hours.
35.3.5.1 The time spent in training should be counted as effective working time.
35.3.6 The training should be taught by instructors with proven expertise in the subject, under the responsibility of qualified professional in safety.
35.3.7 At the end of training certificate shall be issued containing the worker's name, curriculum, hours, date, location of the training, name and qualifications of instructors and signature of the official.
35.3.7.1 The certificate must be given to the employee and a copy filed at the company.
35.3.8 The training shall be recorded in the employee's record.
35.4. Planning, Organization and Execution
35.4.1 All work at height must be planned, organized and executed by qualified and authorized employee.
35.4.1.1 is considered authorized worker to work at height that trained, whose state of health was assessed and was deemed fit to perform this activity and possessing formal consent of the company.
35.4.1.2 It is for the employer to assess the state of health of workers performing activities in height, ensuring that:
a) the examination and evaluation system are integral parts of the Control Program Occupational Health Medical - PCMSO and should be recognized herein;
b) evaluation should be performed periodically, considering the risks involved in each situation;
c) is carried out medical examination aimed at diseases that can cause sudden illness and falls, also considering the psychosocial factors.
35.4.1.2.1 The ability to work at height must be reflected in occupational health certificate worker.
35.4.1.3 The company shall maintain updated records which permits the scope of the authorization of each worker to work at height.
35.4.2 In the planning work should be adopted in accordance with the following hierarchy:
a) measures to avoid work at height where there alternative means of implementation;
b) measures to eliminate the risk of falling of workers, unable to run the other way to work;
c) measures to minimize the consequences of the fall, when the risk of loss can not be eliminated.
35.4.3 All work at height must be carried out under supervision, a form to be defined by risk analysis in accordance with the peculiarities of the activity.
35.4.4 The performance of the service should consider the external influences that may alter the conditions of the workplace already provided in the risk analysis.
35.4.5 All work at height must be preceded by a risk analysis.
35.4.5.1 Risk Analysis should, in addition to the risks inherent in working at heights, consider:
a) the place where the services will be performed and its surroundings;
b) isolation and signage in the vicinity of the work area;
c) establishment of systems and anchor points;
d) adverse weather conditions;
e) the selection, inspection, method of use and usage limitation of individual and collective protection systems, given the current technical standards, the guidelines of the manufacturers and the principles of reducing the impact and fall factors;
f) the risk of falling materials and tools;
g) simultaneous papers that present specific risks;
h) the compliance with health and safety requirements contained in other regulatory standards;
i) the additional risks;
j) the preclusion conditions;
k) emergency situations and planning of the rescue and first aid, to reduce the time of inert worker suspension;
l) the need for communication system;
m) the form of supervision.
35.4.6 For routine activities of working at height risk analysis can be contemplated in the operational procedure.
35.4.6.1 The operating procedures for the routine activities of working at height must contain at least:
a) the guidelines and task requirements;
b) the administrative guidelines;
c) the details of the task;
d) the control measures of the risk characteristics of the routine;
e) the preclusion conditions;
f) collective protection systems and individual need;
g) the powers and responsibilities.
35.4.7 The work activities in non-routine height must be previously authorized by Work Permit.
35.4.7.1 For non-routine activities control measures must be evidenced in Risk Analysis and Work Permit.
35.4.8 The work permit must be issued, approved by the responsible for authorizing permission, provided in the place of performance of the activity and at the end, closed and filed in order to enable its traceability.
35.4.8.1 The Work Permit must contain:
a) the minimum requirements to be met for the execution of the work;
b) the provisions and measures set out in Risk Analysis;
c) the relationship of all involved and their authorizations.
35.4.8.2 The Work Permit must have validity limited to the duration of the activity, restricted to shift and may be revalidated by the approver in situations where no changes occur in the established conditions or work team.
35.5. Personal Protective Equipment, Accessories and Systems Anchoring
35.5.1 The Personal Protective Equipment - PPE accessories and docking systems must be specified and selected considering the efficiency, comfort, load applied to them and their safety factor, in the event of fall.
35.5.1.1 In the selection of PPE should be considered in addition to the risks to which the worker is exposed, the additional risks.
35.5.2 Procurement and should be periodically carried out inspections of PPE, accessories and docking systems for the height of fall protection, refusing those that have defects or deformities.
35.5.2.1 Before the start of the work should be carried out routine inspection of all safety equipment, accessories and docking systems.
35.5.2.2 should be recorded the results of inspections:
a) the acquisition;
b) periodic and routine when PPE accessories and anchoring systems are refused.
35.5.2.3 PPE, accessories and docking systems that are defects, degradation, suffering deformation or drop impact must be unused and discarded except when its restoration is planned on national technical standards or, in their absence, international standards.
35.5.3 The seat belt should be the skydiver type and equipped with device for connection to the anchorage system.
35.5.3.1 The anchoring system should be established by the Risk Analysis.
35.5.3.2 The employee must remain connected to the anchor system throughout the period of exposure to the risk of falling.
35.5.3.3 The lanyard and fall arrest device should be set above the worker's waist level, adjusted to restrict the drop height and ensure that, in the event, minimize the worker's chances collide with less structure.
35.5.3.4 the use of energy absorber in the following situations is mandatory:
a) loss factor is greater than 1;
b) lanyard length is greater than 0.9m.
35.5.4 As for the anchor point, the following steps should be taken:
a) be selected by a legally qualified professional;
b) have strength to withstand the maximum charge applicable;
c) is inspected for integrity before use.
35.6. Emergency and Rescue
35.6.1 The employer must provide staff for answers in case of emergencies for work at height.
35.6.1.1 The team can be very, external or made by the workers themselves who do the work in time, depending on the characteristics of activities.
35.6.2 The employer must ensure that the team has the necessary resources for emergency response.
35.6.3 The actions of responses to emergencies involving working at height should be included in the emergency plan of the company.
35.6.4 The persons responsible for the execution of rescue measures must be trained to perform the rescue, provide first aid and have physical fitness and mental compatible with the activity to play.
GLOSSARY
energy absorber device intended to reduce the impact transmitted to the worker's body and security system for the containment of the fall.
Risk Analysis - AR: assessment of potential risks, its causes, consequences and control measures.
routine activities: daily activities, independent of frequency, which are part of the company's work process.
Seatbelt Harnesses: Personal Protective Equipment for work at height where there is risk of falling, consisting of support at the bottom of the chest, above her shoulders and wrapped thighs.
impeditive conditions: situations that prevent the execution or continuity of service that may endanger the health or physical integrity of the worker.
fall factor: ratio between the distance that the employee would travel in the fall and the length of the equipment that will stop him.
ancillary equipment: equipment used in the work rope access to complete the harness, lanyard, lock falls and string, such as:. connectors, blockers, textile straps rings, pulleys, descenders, lifts, among others (Inclusion given by Ordinance MTE 593/2014).
External influences: variables that must be considered in the definition and selection of protective measures for safety of persons, whose control is not possible to implement in advance.
Assisted Operation: performed under professional supervision of ongoing activity with knowledge to assess the risks in the activities and implement measures to control, minimize or neutralize such riscos.Inclusão given by Ordinance MTE 593/2014).
Work Permit - EN: written document containing set of control measures for the development of safe work, as well as emergency measures and rescue.
anchor point: point for supporting load of people for the connection of safety devices such as rope, steel cable, fall arrest and lanyards.
legally qualified professional: Worker previously qualified and registered with the relevant professional council.
Additional risks: all other groups or risk factors, in addition to existing work on time-specific environment or activity that directly or indirectly affect the safety and health at work.
anchoring systems: definitive or temporary components, designed to withstand drop impact, which the worker can connect your Personal Protective Equipment, directly or through another device, so that it remains connected in case of loss of balance, fainting or which gives.
inert suspension: the situation where a worker remains suspended by the security system until the time of the rescue.
Lanyard: connecting device for a security system, adjustable or not, to support, position and / or limit the movement of the worker.
Journeyman: Worker certifying completion of specific course for their activity in an institution recognized by the official education system.
Fall arrest: safety device to protect the user against falls in operations with vertical or horizontal movement, when connected with safety belt for fall protection.
ANNEX I - STRINGS FOR ACCESS (Inclusion given by Ordinance MTE 593/2014).
1. Application Field
1.1 For purposes of this Norm is considered rope access progression technique of using ropes with other equipment to ascend, descend and move horizontally as well as for positioning the work, usually incorporating two fixed safety system independently one as a means of access and the other as a safety rope used with safety harness.
1.2 In work situations on a slope, the application of this Annex shall be based on risk analysis.
1.3 The provisions of this Annex shall not apply in the following situations:
a) recreational activities, sports and adventure tourism;
b) arboriculture;
c) emergency response services for search and rescue of people who do not belong to their own team of rope access.
2. Implementation of activities
2.1 The activities with rope access should be performed:
a) in accordance with procedures in accordance with national technical rules in force;
b) by certified workers in accordance with national technical rules in force certification of persons;
c) a team consisting of at least two workers, one of the supervisor.
2.1.1 The certification process of these workers includes the initial training and periodic provided in subparagraphs 35.3.1 and 35.3.3 of NR-35.
2.2 During the execution of the activity the worker must be connected to at least two independent ropes anchoring points.
2.2.1 The implementation of activity connected with the worker only a rope may be permitted if cumulatively met the following requirements:
a) is shown in the risk assessment that the use of a second rope generates a higher risk;
b) additional measures are implemented, provided the risk analysis, to ensure the safety performance at least equivalent to using two ropes.
3. Equipment and ropes 3.1 The ropes used must meet the requirements of national technical rules.
3.2. The used auxiliary equipment must be certified according to national technical standards or, failing that, in accordance with international standards.
3.2.1 In the absence of international standards, certification by foreign standards can be accepted since it met the requirements of the European standard (EN).
3.3 Equipment and cords should be inspected in the following situations:
a) prior to use;
b) periodically, at least every six months.
3.3.1 Depending on the type of use or exposure to aggressive agents, the interval between inspections must be reduced.
3.4 Inspections must meet the manufacturer's recommendations and criteria established in the risk analysis or the Operating Procedure.
3.4.1 All equipment or rope to be defective, wear, deterioration or deformation should be rejected, unused and discarded.
3.4.2 The Risk Analysis should consider the external interference that may compromise the integrity of the equipment and ropes.
3.4.2.1 When there is exposure to chemical agents that might compromise the integrity of the ropes or equipment, additional measures should be adopted in accordance with the manufacturer's recommendations considering the incompatibility tables of the products identified with the ropes and equipment.
3.4.2.2 In activities near energized systems or possibility of energizing further measures must be adopted.
3.5 Inspections must be recorded:
a) the acquisition;
b) periodically;
c) when the equipment or ropes are refused.
3.6 Equipment used for rope access must be stored and maintained according to the manufacturer or supplier recommendation.
4. Rescue
4.1 The team must be able to autorresgate and rescue team's own.
4.2 For each work front should be a rescue plan for workers.
5. impeditive Conditions
5.1 In addition to preclusion conditions identified in Risk Analysis, as stated in item 35.4.5.1, J point of the NR-35, the working rope access should be discontinued immediately in the event of winds exceeding forty kilometers per hour.
5.2 may be authorized to work execution height using rope access in conditions with winds exceeding forty kilometers per hour and less than forty-six kilometers per hour, provided that the following requirements are met: a) justify the impossibility of postponing services by document signed by the person responsible for performing the services;
b) prepare complementary risk analysis with risk assessment, its causes, consequences and control measures carried out by a multidisciplinary team coordinated by a qualified professional in work safety or, in the absence of this, the responsibility for compliance with this standard, attached to the justification, with the additional security measures, signed by all participants;
c) deploy additional security measures that make it possible to carry out the activities;
d) be performed by operation assisted by the supervisor of the activities.
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