quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Crise Convulsiva Febril/ Crisis Convulsivas Febril/ Convulsive Crisis Feverish


     Convulsões durante episódios febris na infância são relativamente comuns (2 a 5% das crianças até cinco anos de idade) e, embora assuste muito os adultos (o familiar em geral pensa que a criança está morrendo), na maior parte das vezes são acontecimentos benignos, sem repercussões clínicas significativas. Nem todas as crianças sofrem convulsões, mesmo com febre muito alta. Em alguns casos, ao contrário, as convulsões ocorrem assim que a temperatura começa a subir, antes mesmo que os pais notem que a criança tem febre. Fatores genéticos parecem atuar como predisponentes da convulsão febril infantil. Quando não há problemas neurológicos associados elas tendem a desaparecer com o crescimento da criança, após cinco ou seis anos de idade. Em resumo, ela é uma crise epilética desencadeada por febre, mas em sua forma simples não deve ser classificada como epilepsia. Desse conceito simples, contudo, devem ser excluídas as crianças que já apresentavam convulsões previamente, na ausência de febre. Em geral, as convulsões febris são convulsões tônico-clônicas generalizadas, na qual há fortes contrações de todo o corpo, mais notadas nos braços e nas pernas e que se acompanham de perda da consciência, que é o sintoma que mais assusta aos que assistem as crises.

Esse tipo de convulsão é de curta duração (dura menos que 15 minutos).

     Embora assustadoras, as convulsões febris habitualmente não representam risco de vida nem deixam sequelas neurológicas posteriores. O fato de a criança ter tido um acesso convulsivo durante um episódio febril não significa necessariamente que ela terá novas convulsões nas febres seguintes.

Como é uma crise convulsiva febril?

     Existem diversos tipos de crises convulsivas. A crise convulsiva febril é uma crise tônico-clônica generalizada, na qual ocorrem alternadamente contrações e relaxamentos musculares rítmicos de todo o corpo, mais visíveis nos membros inferiores e superiores; com perda súbita da consciência; dificuldade de deglutir, com acúmulo de saliva na boca e a baba consequente e despertar lento e meio confuso. No despertar pode haver uma leve apneia (demora em retomar a respiração), o que é normal.

O que fazer durante uma crise convulsiva febril?

     O primeiro cuidado deve ser dirigido a assistir à criança. Não adianta chamar o médico ou qualquer serviço de emergência médica; a convulsão cessará antes da chegada do socorro. Mantenha a calma: apesar de ser desagradável e assustadora, a convulsão geralmente não representa risco para a criança, que se recuperará dela espontaneamente. Afaste da criança qualquer objeto que possa feri-la.
  • Coloque a criança deitada num lugar seguro e amplo, no qual ela possa se debater sem riscos.
  • Afrouxe as roupas da criança.
  • Proteja a cabeça da criança com as mãos ou um travesseiro para que ela não bata contra o chão e vire a cabeça para um dos lados ou deite a criança de lado, para evitar que ela aspire saliva.
  • Limpe as secreções da criança com um lenço ou outro pano, para que ela respire livremente.
  • Não se deve procurar imobilizar a criança, impedindo seus movimentos, nem colocá-la no colo ou sacudi-la, porque isso pode gerar falta de ar.
  • Nunca coloque os dedos na boca da criança porque ela pode feri-los, involuntariamente.
  • Após a convulsão a criança pode estar sonolenta e desejar dormir. Isso é normal. Permita que a criança repouse ou durma depois do ataque.
  • Não dê nada de comer ou beber ou qualquer medicamento até que a criança esteja bem desperta porque, devido à dificuldade de engolir, ela pode engasgar-se.
Como o médico trata a crise convulsiva febril?

     O médico vai prescrever um antitérmico para controlar a febre e outros medicamentos necessários para tratar o que está causando o aumento de temperatura na criança.

     Após um primeiro episódio de convulsão febril simples não se justificam análises laboratoriais nem a introdução de medicações, porque a convulsão pode nunca se repetir.

     No entanto, se suspeitar de qualquer complicação, o médico que assistir à criança poderá solicitar exames que visem excluir outras causas de convulsões. Se a convulsão se repetir outras vezes, o médico deve avaliar a necessidade de alguma medicação anticonvulsivante preventiva, contínua ou intermitente. De grande importância é tratar a causa da febre, que frequentemente é uma das infecções comuns da infância, incluindo amigdalite ou otite.

Como prevenir a crise convulsiva febril?

     A melhor maneira de prevenir a convulsão febril é evitar que a criança tenha febre. Como isso é impossível de uma maneira total, algum antitérmico que abaixe o nível da febre pode ser administrado, embora nem sempre isso seja uma garantia de que a convulsão não acontecerá.

Como evolui a crise convulsiva febril?

     Em geral, 70% das crianças apresentam apenas um único episódio convulsivo, que não mais se repete durante a vida. Das restantes, 20% têm dois episódios e 10% mais de dois.
A doença epiléptica pode sobrevir, mas isso acontece apenas a uma pequena porcentagem de crianças.

     O maior índice de recorrência de um episódio convulsivo febril se verifica em crianças que tiveram suas primeiras convulsões durante o primeiro ano e meio de vida; que têm parentes próximos que apresentem convulsões ou se a convulsão ocorreu em fase muito inicial do episódio febril.

 Fonte: AbcMed 



*ESPAÑOL*

     Convulsiones durante los episodios febriles en la infancia son relativamente comunes (2-5% de los niños menores de cinco años de edad) y adultos, aunque muy alarmados (la familia en general piensa que el niño se está muriendo), en la mayoría de los casos son benignos eventos sin implicaciones clínicas importantes. No todos los niños sufren convulsiones, incluso con fiebre muy alta. En algunos casos, por el contrario, se producen convulsiones, tan pronto como la temperatura empieza a subir, incluso antes de que los padres notan que el niño tiene fiebre. Los factores genéticos parecen actuar como predisponentes la convulsión febril infantil. Cuando no hay problemas neurológicos asociados con ellos tienden a desaparecer con el crecimiento del niño, después de cinco o seis años de edad. En resumen, se trata de una crisis epiléptica provocada por la fiebre, pero en su forma simple no debe ser clasificado como epilepsia. Este simple concepto, sin embargo, deben excluirse los niños que han tenido convulsiones anteriormente en la ausencia de fiebre. En general, las convulsiones febriles son convulsiones tónico-clónicas, en el que existen fuertes contracciones de todo el cuerpo, más notable en los brazos y las piernas y se acompañan de pérdida de la conciencia, que es el síntoma que más asusta a los que asisten a la las crisis.
Este tipo de ataque es corto (dura menos de 15 minutos).


     
Aunque las convulsiones febriles susto, por lo general no amenazan la vida o dejar secuelas neurológicas más adelante. El hecho de que el niño ha tenido una convulsión acceso durante un episodio febril no significa necesariamente que tendrá nuevas convulsiones en los siguientes fiebres.


¿Cómo es una convulsión febril?


     
Hay muchos tipos de convulsiones. convulsión febril es una convulsión tónico-clónicas generalizadas, que se producen contracciones y relajaciones musculares rítmicas alternativamente por todo el cuerpo, más notables en las extremidades inferiores y superiores; con la pérdida súbita de la conciencia; dificultad para tragar, con la acumulación de saliva en la boca y babeo y el consiguiente despertar lento y un poco confundido. Como consecuencia puede ser una apnea leve (retardo en la reanudación de la respiración), que es normal.
¿Qué hacer durante una convulsión febril?

     
La primera se debe tener cuidado para ayudar al niño. No se uso para llamar al médico o al servicio médico de emergencia; el alto el ataque antes de la llegada de ayuda. Mantenga la calma: a pesar de ser desagradable y aterradora, la convulsión general no hay riesgo para el niño, que se recuperará de forma espontánea. Mover al niño cualquier objeto que pueda hacerte daño.

    
Colocar al niño acostado en un espacio seguro y abierto, en el que se puede debatir sin riesgo.
    
Aflojar la ropa del niño.
    
Proteger la cabeza del niño con las manos o una almohada para que no golpee contra el suelo y girar la cabeza hacia un lado o dejar a un lado el niño para evitar su saliva aspirado.
    
Limpiar las secreciones del niño con un pañuelo o un paño, por lo que respire libremente.
    
No mire a inmovilizar al niño impidiendo sus movimientos, o lo pone en su regazo o sacudida él, ya que puede conducir a la falta de aliento.
    
Nunca coloque sus dedos en la boca del niño, ya que puede hacerles daño sin querer.
    
Después del ataque, el niño puede estar somnoliento y quiero dormir. Eso es normal. Permita que el niño descanse o duerma después del ataque.
    
No le dé nada de comer ni beber ni ningún otro medicamento hasta que el niño está despierto, porque debido a la dificultad para tragar, se puede ahogar.

¿A medida que el médico trata la convulsión febril?

     
El médico le prescribirá un antipirético para controlar la fiebre y otros medicamentos necesarios para tratar la causa del aumento de la temperatura en el niño.


     
Después de un primer episodio de convulsiones febriles simples no están justificadas análisis de laboratorio o la introducción de medicamentos porque la toma no se puede repetir.


     
Sin embargo, si usted sospecha de cualquier complicación, el médico que asiste el niño puede solicitar pruebas destinadas a excluir otras causas de las convulsiones. Si la convulsión se repite otras ocasiones, el médico deberá evaluar la necesidad de algún medicamento anticonvulsivo preventiva, continua o intermitente. De gran importancia es tratar la causa de la fiebre, que a menudo es una de las infecciones comunes de la infancia, incluyendo infecciones del oído o amigdalitis.
¿Cómo prevenir las convulsiones febriles?


     
La mejor manera de prevenir las convulsiones febriles es evitar que el niño tiene fiebre. Ya que es imposible que un totalmente, algunos antipirético que reduce el nivel de la fiebre se puede dar, aunque esto no siempre es una garantía de que el embargo no sucederá.
¿Evoluciona convulsiones febriles?


     
En general, 70% de los niños tienen un solo episodio convulsivo que no se repite durante el tiempo de vida. Del 20% restante tenido dos episodios y un 10% más de dos.La enfermedad de epilepsia puede ocurrir, pero esto sucede sólo un pequeño porcentaje de los niños.


     
La mayor tasa de recurrencia de un episodio convulsivo febril se presenta en niños que tenían sus primeras convulsiones durante los primeros dieciocho meses de vida; que tienen parientes cercanos que tienen ataques o convulsiones ocurrieron en la fase inicial del episodio febril.
 Fuente: AbcMed


*ENGLISH*

      Seizures during febrile episodes in childhood are relatively common (2-5% of children under five years old) and although very alarmed adults (the family in general thinks that the child is dying), in most cases are benign events without significant clinical implications. Not all children suffer seizures, even with very high fever. In some cases, by contrast, seizures occur as soon as the temperature begins to rise, even before parents notice that the child has a fever. Genetic factors seem to act as predisposing the infant febrile convulsion. When there is no neurological problems associated with them tend to disappear with the growth of the child, after five or six years old. In short, it is an epileptic seizure triggered by fever, but in its simple form should not be classified as epilepsy. This simple concept, however, should be excluded children who have had seizures previously in the absence of fever. Generally, febrile seizures are tonic-clonic seizures, in which there are strong contractions of the whole body, most noticeable in the arms and legs and are accompanied by loss of consciousness, which is the symptom that most frightens those who attend the crises.
This type of seizure is short (lasting less than 15 minutes).


     
Although frightening, febrile seizures usually not life threatening or leave later neurological sequelae. The fact that the child has had a seizure access during a feverish episode does not necessarily mean that it will have new seizures in the following fevers.
How is a febrile seizure?


     
There are many types of seizures. Febrile seizure is a generalized tonic-clonic seizure, which occur alternately muscular contractions and relaxations rhythmic throughout the body, most noticeable in the lower and upper limbs; with sudden loss of consciousness; difficulty swallowing, with accumulation of saliva in the mouth and drooling and consequent awakening slow and a little confused. In the wake can be a mild apnea (delay in resuming breathing), which is normal.
What to do during a febrile seizure?


     
The first care should be taken to assist the child. No use to call the doctor or emergency medical service; the seizure cease before the arrival of help. Keep calm: despite being unpleasant and frightening, the seizure is usually no risk to the child, that it will recover spontaneously. Move the child any object that can hurt you.

    
Place the child lying in a safe and open space, where it can be debated without risk.
    
Loosen child's clothes.
    
Protect the child's head with your hands or a pillow so that it does not hit against the ground and turn your head to one side or lay aside the child to prevent her aspirate saliva.
    
Clean the child's secretions with a handkerchief or other cloth, so she breathe freely.
    
Do not look immobilize the child by preventing their movement, or put it on your lap or shake it, because it can lead to shortness of breath.
    
Never put your fingers in the child's mouth because it can hurt them unintentionally.
    
After the seizure the child may be sleepy and want to sleep. This is normal. Allow the child to rest or sleep after the attack.
    
Do not give anything to eat or drink or any medication until the child is wide awake because due to difficulty swallowing, it can choke.


As the doctor treats the febrile seizure?


     
The doctor will prescribe an antipyretic to control fever and other medications needed to treat what is causing the temperature increase in the child.


     
After a first episode of simple febrile seizures are not justified laboratory analysis or the introduction of medications because the seizure may never be repeated.


     
However, if you suspect any complication, the doctor who attend the child may request tests aimed at excluding other causes of seizures. If the seizure is repeated other times, the physician should evaluate the need for some preventive anticonvulsant medication, continuous or intermittent. Of great importance is to treat the cause of the fever, which is often one of the common childhood infections, including tonsillitis or ear infections.
How to prevent febrile seizures?


     
The best way to prevent febrile seizures is to prevent the child has fever. As it is impossible for a totally, some antipyretic that lowers the level of fever can be given, although this is not always a guarantee that the seizure will not happen.
Evolves febrile seizures?


     
In general, 70% of children have only a single convulsive episode that is not repeated during the lifetime. Of the remaining 20% ​​had two episodes and 10% more than two.The epileptic disease can occur, but this happens only a small percentage of children.


     
The higher rate of recurrence of a febrile convulsive episode occurs in children who had their first seizures during the first eighteen months of life; who have close relatives that have seizures or convulsions occurred in the initial phase of febrile episode.


 
Source: AbcMed
 
 

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