quinta-feira, 22 de junho de 2017

Câmara aprova projeto de lei que exige bombeiro civil em áreas de lazer/ Cámara aprueba proyecto de ley que exige bomberos civiles en áreas de ocio/ House approves bill requiring civilian firefighter in leisure areas


Carga horária deverá ser de 12 horas de trabalho, por 36 de descanso; descumprimento deve gerar multa de R$ 10 mil.

A Câmara de Maceió aprovou em sessão ordinária, nesta quarta-feira (21), o projeto de lei 42/2017 que prevê a obrigatoriedade de bombeiro civil em áreas de lazer públicas e privadas do município.

O projeto determina que locais que ofereceram aos usuários o acesso a piscinas, mar, lagoas e rios, como balneários, clubes sociais, escolas, hotéis, embarcações utilizadas como transportes públicos, inclusive de turismo, condomínios residenciais, academias abertas à visitação pública administrada pelo Poder Público ou por particulares devem contar com a presença de um bombeiro civil. 

Apreciado em segunda votação, o projeto de lei, de autoria da vice-presidente da Casa, Silvânia Barbosa (PRB), agora segue para sanção ou veto do Poder Executivo. O texto diz ainda que a presença dos bombeiros civis em escolas e academias privadas, por exemplo, só será necessária quando houver atividades desportivas e fisioterápicas.

Há também especificidades do projeto, como a exigência de que pelo menos um dos bombeiros civis seja do sexo feminino e que os bombeiros trabalhem com os materiais obrigatórios de inspeção, prevenção, kit de primeiros-socorros e identificação dos profissionais.

A carga horária deverá ser de 12 horas de trabalho, por 36 de descanso e o descumprimento da Lei deve gerar multa de R$ 10 mil. A Lei deverá entrar em vigor no prazo de 90 dias depois de sua publicação, para que os estabelecimentos se ajustem às determinações.

"A profissão de bombeiro civil é regulamentada há muitos anos e quando acontecem tragédias como a do incêndio na Boate Kiss, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, a presença e importância desses profissionais são sempre discutidas. Não podemos aguardar uma nova tragédia para colocar o assunto em pauta e aprovar a Lei. Naquele incêndio, em janeiro de 2013, morreram 242 pessoas. Nós podemos e devemos fazer isso agora", argumenta a parlamentar.

Fonte: Gazetaweb 

*ESPAÑOL*

La carga horaria deberá ser de 12 horas de trabajo, por 36 de descanso; El incumplimiento debe generar una multa de R $ 10 mil.

La Cámara de Maceió aprobó en sesión ordinaria el miércoles el proyecto de ley 42/2017 que prevé la obligatoriedad de bomberos civil en áreas de ocio públicas y privadas del municipio.

El proyecto determina qué lugares que ofrecieron a los usuarios el acceso a piscinas, mar, lagunas y ríos, como balnearios, clubes sociales, escuelas, hoteles, embarcaciones utilizadas como transporte público, incluso de turismo, condominios residenciales, academias abiertas a la visitación pública administrada por el público El público o los particulares deben contar con la presencia de un bombero civil.

En la segunda votación, el proyecto de ley, de autoría de la vicepresidenta de la Casa, Silvânia Barbosa (PRB), ahora sigue para sanción o veto del Poder Ejecutivo. El texto dice además que la presencia de los bomberos civiles en escuelas y gimnasios privados, por ejemplo, sólo será necesaria cuando haya actividades deportivas y fisioterápicas.

También hay especificidades del proyecto, como la exigencia de que al menos uno de los bomberos civiles sea del sexo femenino y que los bomberos trabajen con los materiales obligatorios de inspección, prevención, kit de primeros auxilios e identificación de los profesionales.

La carga horaria deberá ser de 12 horas de trabajo, por 36 de descanso y el incumplimiento de la Ley debe generar una multa de R $ 10 mil. La Ley deberá entrar en vigor en el plazo de 90 días después de su publicación, para que los establecimientos se ajusten a las determinaciones.

"La profesión de bombero civil está regulada desde hace muchos años y cuando ocurren tragedias como la del incendio en Boate Kiss, en Santa María, en Rio Grande do Sul, la presencia e importancia de estos profesionales son siempre discutidas. No podemos esperar una nueva tragedia En ese incendio, en enero de 2013, murieron 242 personas, podemos y debemos hacerlo ahora ", argumenta la parlamentaria.

Fuente: Gazetaweb

*ENGLISH*

Workload should be 12 hours of work, for 36 hours of rest; Non-compliance must generate a fine of R $ 10,000.

The Chamber of Maceió approved in a regular session, Wednesday (21), the bill 42/2017 which provides for the obligation of a civilian firefighter in public and private leisure areas of the municipality.

The project determines that places that offer users access to swimming pools, sea, lagoons and rivers, such as bathhouses, social clubs, schools, hotels, boats used as public transportation, including tourism, residential condominiums, gyms open to public visitation managed by Public Authorities or by private individuals must be attended by a civilian firefighter.

Appreciated in the second vote, the bill, authored by the vice president of the House, Silvânia Barbosa (PRB), now follows to sanction or veto the Executive Branch. The text also says that the presence of civilian firemen in private schools and academies, for example, will only be necessary when there are sports and physiotherapeutic activities.

There are also project specificities, such as the requirement that at least one of the civilian firefighters be female, and that firefighters should work with the mandatory inspection, prevention, first aid kits and identification of professionals.

The workload should be 12 hours of work, for 36 rest and non-compliance with the Law should generate a fine of R $ 10 thousand. The law should enter into force within 90 days after its publication, so that establishments comply with the determinations.

"The profession of a civilian firefighter has been regulated for many years, and when there are tragedies such as the fire at Boate Kiss in Santa Maria, Rio Grande do Sul, the presence and importance of these professionals is always discussed. Put the matter on the agenda and approve the law. In that fire, in January of 2013, 242 people died, we can and must do it now ", argues the parliamentarian.

Source: Gazetaweb

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