A universitária Jéssica de Mello Natalício , de 26 anos, afirma que foi espancada por sua instrutora, Karine Alves, do curso de Bombeiro Civil, no último sábado, 21. A estudante teve três dentes quebrados, diversos hematomas e cortes na cabeça.
De acordo com Jéssica, ela, e o colega Pedro Henrique, começaram a desconfiar que o curso que estavam fazendo era uma fraude."Eu chamei a instrutora para conversar e exigi a presença do dono da empresa, a instrutora ficou se recusando a falar comigo, foi quando disse que a empresa era uma farsa, então ela me deu um soco e eu cai, depois ela continuou batendo em mim com um cadeado que estava na mão", relatou a jovem.
Ao perceber a confusão, os colegas de cursos correram para apartar a briga. Foi quando o marido de Karine, Jhonatas, mais conhecido como "Tam", também tentou agredir Jéssica, mas foi impedido pelos demais. "Ele ainda gritou 'você teve sorte de eu não fazer nada com você'", relembra Jéssica.
Em contato com o TNH1, Karine Alves negou as acusações e alegou legítima defesa. "Não tenho nada contra ela, ou contra a família dela, estava apenas me defendendo das agressões", disse.
Após o incidente a família de Jéssica buscou o auxílio do pai de Karine. "Ele se recusou a me levar para o HGE [Hospital Geral do Estado], alegando que não poderia deixar a mulher sozinha em casa, então pedi que me levasse para delegacia e ele também se recusou", conta Jéssica.
Karine nega a versão de Jéssica e afirma que o pai prestou socorro. "Meu pai já comprou até medicamentos para ela, também tentamos contato, mas a família não quer falar conosco", explicou.
Suspeita de fraude
De acordo com Jéssica, o anúncio para o curso estava no Facebook. "Me interessei e fui fazer a matrícula, a inscrição era R$25 e a mensalidade R$60. Ao começar o curso, que seria oferecido por uma empresa chamada CEI, o serviço ficou bem a desejar porque não tínhamos uma sala de aula, todas as aulas eram ministradas a céu aberto, não tínhamos material. Então a instrutora disse que trocaríamos de empresa, que agora a responsável seria ALB Coldre e a mensalidade seria de R$80".
Na ocasião uma pessoa chamada Gilvan teria sido apresentado como dono da empresa, mas Jessica afirma que ao entrar em contato com ele mais tarde, Gilvan disse que apenas que possuía uma loja de fardamentos.
Em contato com o TNH1, Gilvan afirmou ser dono da empresa e que não se tratava de fraude. "A empresa opera nos trâmites da legalidade".
Afastamento
De acordo com o dono da emrpesa ALB Coldre, identificado apenas como Gilvan, Karyne já havia sido afastada de suas atividades. "Não concordamos com a posição da instrutora, ela só estava conosco há dois meses e já foi afastada", disse ele à reportagem.
Fonte: TNH1
*ESPAÑOL*
La universitaria Jéssica de Mello Natalicio, de 26 años, afirma que fue golpeada por su instructora, Karine Alves, del curso de Bombero Civil, el pasado sábado, 21. La estudiante tuvo tres dientes rotos, diversos hematomas y cortes en la cabeza.
De acuerdo con Jessica, ella, y el colega Pedro Henrique, comenzaron a desconfiar que el curso que estaban haciendo era un fraude. "Llamé a la instructora para conversar y exigía la presencia del dueño de la empresa, la instructora se rehusó a hablar conmigo , fue cuando dijo que la empresa era una farsa, entonces ella me dio un puñetazo y yo caí, después ella continuó golpeándome con un candado que estaba en la mano ", relató la joven.
Al percibir la confusión, los compañeros de carrera corrieron para apartar la pelea. Fue cuando el marido de Karine, Jhonatas, más conocido como "Tam", también intentó agredir a Jessica, pero fue impedido por los demás. "Él todavía gritó" usted tuvo suerte de no hacer nada con usted ", recuerda Jéssica.
En contacto con el TNH1, Karine Alves negó las acusaciones y alegó legítima defensa. "No tengo nada contra ella, o contra su familia, sólo me estaba defendiendo de las agresiones", dijo.
Después del incidente la familia de Jessica buscó la ayuda del padre de Karine. "Él se negó a llevarme al HGE, alegando que no podía dejar a la mujer sola en casa, así que le pedí que me llevara a la comisaría y él también se negó", cuenta Jéssica.
Karine niega la versión de Jessica y afirma que el padre prestó socorro. "Mi padre ya compró hasta medicamentos para ella, también intentamos contacto, pero la familia no quiere hablar con nosotros", explicó.
Sospecha de fraude
De acuerdo con Jéssica, el anuncio para el curso estaba en Facebook. "Me interesó y fui a hacer la matrícula, la inscripción era de R $ 25 y la mensualidad R $ 60. Al comenzar el curso, que sería ofrecido por una empresa llamada CEI, el servicio se quedó bien a desear porque no teníamos un aula, que se ha convertido en una de las más antiguas de la historia de la humanidad.
En la ocasión una persona llamada Gilvan habría sido presentada como dueña de la empresa, pero Jessica afirma que al entrar en contacto con él más tarde, Gilvan dijo que sólo que poseía una tienda de fardos.
En contacto con el TNH1, Gilvan afirmó ser dueño de la empresa y que no se trataba de fraude. "La empresa opera en los trámites de la legalidad".
Separación
De acuerdo con el dueño de la emrpesa ALB Coldre, identificado apenas como Gilvan, Karyne ya había sido alejada de sus actividades. "No concordamos con la posición de la instructora, ella sólo estaba con nosotros hace dos meses y ya ha sido alejada", dijo al reportaje.
Fuente: TNH1
*ENGLISH*
Jéssica de Mello Natalicio, a 26-year-old university student, said she was beaten by her instructor, Karine Alves, of the Civilian Fire Department last Saturday, 21. The student had three broken teeth, several bruises and cuts on her head.
According to Jessica, she and colleague Pedro Henrique began to suspect that the course they were doing was a fraud. "I called the instructor to talk and demanded the presence of the owner of the company, the instructor refused to talk to me , was when she said that the company was a scam, so she punched me and I fell, then she kept hitting me with a padlock that was in hand, "the young woman reported.
Noticing the confusion, classmates rushed to dismiss the fight. It was when Karine's husband, Jhonatas, better known as "Tam", also tried to assault Jessica, but was stopped by the others. "He even shouted 'you're lucky I did not do anything to you,'" recalls Jessica.
In contact with TNH1, Karine Alves denied the allegations and claimed self-defense. "I have nothing against her, or against her family, I was just defending myself against aggression," he said.
After the incident the family of Jessica sought the assistance of Karine's father. "He refused to take me to HGE, claiming that he could not leave the woman alone at home, so I asked him to take me to the police station and he also refused," says Jessica.
Karine denies Jessica's version and says her father did help. "My dad even bought her medication, we also tried to contact her, but the family did not want to talk to us," she said.
Suspected fraud
According to Jessica, the ad for the course was on Facebook. "At the beginning of the course, which would be offered by a company called CEI, the service was well desired because we did not have a classroom, all the The instructor said that we would change company, which would now be responsible for ALB Coldre and the monthly fee would be $ 80.
At the time a person named Gilvan would have been introduced as the company's owner, but Jessica claims that upon contacting him later, Gilvan said only that he owned a uniforms store.
In contact with TNH1, Gilvan claimed to own the company and that it was not fraud. "The company operates in the formalities of legality".
Removal
According to the owner of the company ALB Coldre, identified only as Gilvan, Karyne had already been removed from its activities. "We did not agree with the position of the instructor, she was only with us two months ago and has already been removed," he told the report.
Source: TNH1